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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nem que eu grite ou esperneie. Mesmo se eu berrar e falar palavrões do tipo: Caralho! Como isso dói, porra! Nada é suficiente para expressar tamanha dor. E não falo aqui de dor física. Falo de dor emocional. Alma ferida, coração machucado, cérebro inchado, peito doendo, sabe? A dor física é o que menos importa. Isso aí o tempo cura. Sangrar é consequência. Cicatrizes surgem com o tempo. Proponho um desafio ao senhor tempo: Duvido o senhor curar todas as minhas feridas emocionais com a mesma rapidez que tu consegues curar as feridinhas físicas meu caro. (paranóiaadolescente)
Nem que eu grite ou esperneie. Mesmo se eu berrar e falar palavrões do tipo: Caralho! Como isso dói, porra! Nada é suficiente para expressar tamanha dor. E não falo aqui de dor física. Falo de dor emocional. Alma ferida, coração machucado, cérebro inchado, peito doendo, sabe? A dor física é o que menos importa. Isso aí o tempo cura. Sangrar é consequência. Cicatrizes surgem com o tempo. Proponho um desafio ao senhor tempo: Duvido o senhor curar todas as minhas feridas emocionais com a mesma rapidez que tu consegues curar as feridinhas físicas meu caro.

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